A química de Deus é tão perfeita, transforma , evolui e eleva o nível.
Quem viu o antes se encanta com o depois, se pergunta como foi que aconteceu o impossível.
O carbono em alta temperatura se transforma em um lindo diamante, pois a química de Deus tem esse efeito, faz quem nunca teve brilho ser a jóia mais brilhante. É incrivelmente o que Deus faz, normalmente não existe explicação.
O carbono para ser cristalizado fica super aquecido no calor de um vulcão, a transformação em nós é diferente, ela sempre causa lágrimas de dor, mas é preciso sofrer a metamorfose, pois é de lutas e provas que se faz um vencedor.
O carbono se transforma em diamante. E o néctar se transforma em mel. A lagarta se transforma em borboleta, rompe o casulo, voa no céu. O escravo se transforma em governo, o país inteiro agora é todo seu, para uma transformação tão grande existe um nome é QUIMICA DE DEUS!
A química de Deus acende o vulcão, aquece o carbono, em um milagre santo lhe transforma em diamante. A química de Deus aquece o coração, acende a esperança, faz o impossível pra transformar você na jóia linda mais brilhante. É química...
Letra da musica Diamante, do CD de Damares, autor: Agailton Silva
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Antigas visões da África e da América
Dois quadros antigos que se encontram no Museu de Arte da Bahia, são imagens da visão existente sobre a África e a América, por parte das ideias dominantes, e falta de conhecimentos destas localidades.Demonstram uma certa ilusão, e poesia por parte do seu criador.
América. José Teófilo de Jesus (1758-1847) Óleo s/tela, século XIX. Dimensões: 0,65 x 0,82.
África. José Teófilo de Jesus (1758-1847) Óleo s/tela, século XIX. Dimensões: 0,65 x 0,82.
Fonte : Catálogo do Acervo do Museu de Arte da Bahia.
sábado, 24 de setembro de 2011
A BICICLETA COMO MEIO DE TRANSPORTE
O sistema de transporte público de Salvador, efetuado quase que exclusivamente através de ônibus convencionais, exceção se faz exclusivamente à região Suburbana, servida, ainda que mal, por sistema de trens, é reconhecidamente deficitário, caro e de má qualidade.
Essa condição do sistema viário tem levado a duas conseqüências principais: de um lado, um aumento médio da frota de veiculo particular em torno de 7% ao ano desde 2006, segundo dados da Transalvador, o que vem entravando quase toda a cidade nos horários de pico; de outro, um percentual em torno de 20% da população que se locomove a pé, por impossibilidade de arcar com o custo elevado do transporte.
A bicicleta pode ser uma das soluções para este problema, se criada à infra-estrutura necessária para conectá-la com outros sistemas de transporte. Esta possibilidade, portanto tem que ser considerada no momento em que se discutem soluções para o grave problema de mobilidade urbana de Salvador e região, aproveitando-se da oportunidade que traz a Copa 2014. A solução se amplia se considerarmos que é crescente o número de soteropolitanos que passam a usar a bicicleta como condução ao trabalho, à escola e para efetuar compras,representando hoje cerca de 80% dos usuários de bicicleta(dados de pesquisa da CONDER).
O sistema cicloviário traz em si uma série de vantagens; é um sistema de implantação relativamente barato; a bicicleta não polui e é indicada pela ONU como meio de transporte mais saudável. Deste modo a utilização de bicicletas contribui para garantir a mobilidade urbana sustentável.
INICIATIVAS DO PODER PÚBLICO
1) O governo do Estado da Bahia, através da CONDER, propõe o Projeto Cidade Bicicleta, com a previsão de instalação de 206 km de ciclovias e 54 pontos de guarda de bicicletas em pelo menos 49 ruas e avenidas soteropolitanas e do Município de Lauro de Freitas, integrando o uso de bicicletas como meio de transportes às demais formas de deslocamento. O valor do projeto é estimado em R$ 41 milhões e a implantação deverá começar em 2012.
2) A prefeitura de Salvador, através da DESAL, realiza estudos para implantar ciclovias a curto e médio prazos, paralelamente ao projeto do Governo do Estado.
Fonte: Extraído do folheto do IIº Passeio Ciclístico “Para revitalização da Cidade Baixa” do Projeto Viver Itapagipe.
Essa condição do sistema viário tem levado a duas conseqüências principais: de um lado, um aumento médio da frota de veiculo particular em torno de 7% ao ano desde 2006, segundo dados da Transalvador, o que vem entravando quase toda a cidade nos horários de pico; de outro, um percentual em torno de 20% da população que se locomove a pé, por impossibilidade de arcar com o custo elevado do transporte.
A bicicleta pode ser uma das soluções para este problema, se criada à infra-estrutura necessária para conectá-la com outros sistemas de transporte. Esta possibilidade, portanto tem que ser considerada no momento em que se discutem soluções para o grave problema de mobilidade urbana de Salvador e região, aproveitando-se da oportunidade que traz a Copa 2014. A solução se amplia se considerarmos que é crescente o número de soteropolitanos que passam a usar a bicicleta como condução ao trabalho, à escola e para efetuar compras,representando hoje cerca de 80% dos usuários de bicicleta(dados de pesquisa da CONDER).
O sistema cicloviário traz em si uma série de vantagens; é um sistema de implantação relativamente barato; a bicicleta não polui e é indicada pela ONU como meio de transporte mais saudável. Deste modo a utilização de bicicletas contribui para garantir a mobilidade urbana sustentável.
INICIATIVAS DO PODER PÚBLICO
1) O governo do Estado da Bahia, através da CONDER, propõe o Projeto Cidade Bicicleta, com a previsão de instalação de 206 km de ciclovias e 54 pontos de guarda de bicicletas em pelo menos 49 ruas e avenidas soteropolitanas e do Município de Lauro de Freitas, integrando o uso de bicicletas como meio de transportes às demais formas de deslocamento. O valor do projeto é estimado em R$ 41 milhões e a implantação deverá começar em 2012.
2) A prefeitura de Salvador, através da DESAL, realiza estudos para implantar ciclovias a curto e médio prazos, paralelamente ao projeto do Governo do Estado.
Fonte: Extraído do folheto do IIº Passeio Ciclístico “Para revitalização da Cidade Baixa” do Projeto Viver Itapagipe.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Dicas para o ENEM 2011
Onze temas atuais que podem aparecer no Enem 2011
As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) costumam exigir do aluno a interpretação de temas atuais. Para garantir um bom desempenho na prova, ele deve se dedicar diariamente à leitura de sites, jornais e revistas, livros. Os especialistas aconselham atenção especial a assuntos ligados a matrizes energéticas e questões sociais – áreas assíduas nas provas do Enem. “O candidato, porém, não deve se preocupar em decorar informações. O essencial é interpretar os fatos e ser capaz de compreender suas complexidades”, diz Alberto Nascimento, coordenador do Curso Anglo. Célio Tasinafo, coordenador do cursinho Oficina do Estudante, complementa: “A leitura diária do noticiário também dá subsídios para uma boa redação, prova de peso no Enem.” Com a ajuda dos dois especialistas, veja.abril.com.br selecionou onze temas que podem aparecer nas provas de outubro. Confira a seguir quais são eles:
1- União civil entre homossexuais
Em maio, em decisão inédita, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união civil entre os homossexuais. A partir da decisão, casais formados por parceiros do mesmo sexo passaram a ter direitos como herança, pensão por morte ou separação e declaração compartilhada do Imposto de Renda (IR), entre outros. A conquista pode estimular temas de redação, exigindo que o aluno se posicione. Vale lembrar que também circularam pelo noticiário recente a lei que criminaliza a homofobia e o “kit gay” elaborado pelo Ministério da Educação (MEC).
2- Tragédia no Japão
O terremoto de 9 graus na escala Richter seguido de um tsunami que devastou a costa nordeste do Japão, em março, provocou a mais grave crise nuclear desde o desastre de Chernobyl, há 25 anos, na extinta União Soviética. Por isso, na prova de ciências da natureza, questões sobre energia nuclear devem aparecer. Nesse tema, é importante ter em mente os prós e contras dessa matriz energética e seus impactos ambientais nos países onde é utilizada – inclusive no Brasil. É bom se preparar também para questões básicas sobre placas tectônicas e desastres naturais.
3-Censo demográfico no Brasil
Entre as marcas registradas do Enem está a intepretação de gráficos e tabelas. Com sua diversidade de dados, o censo demográfico é um prato cheio para questões dessa natureza. Divulgado este ano pelo IBGE, o estudo mostra, por exemplo, que o Brasil ultrapassou a marca dos 190 milhões de habitantes e que um em cada dez habitantes ainda vive na pobreza extrema. Temas como urbanização e janela demográfica também podem motivar os examinadores.
4- Ascensão da mulher no Brasil
Desde janeiro, o Brasil é presidido por uma mulher – fato inédito em nossa história. A conquista de Dilma Rousseff pode ser vista como mote para abordar a ascensão da figura feminina na sociedade. Mais uma vez, tabelas e gráficos podem aparecer e o assunto pode ser, inclusive, tema de redação.
5-Divisão dos Estados brasileiros
A divisão do Pará em três estados será objeto de inédito plebiscito organizado pela Justiça Eleitoral. A questão é polêmica: se forem criados, Carajás e Tapajós vão custar aos cofres públicos pelo menos 9 bilhões de reais só a título de manutenção administrativa. Questões históricas, como a comparação entre a atual discussão e a criação de Tocantins, no fim da década de 1980, podem surgir. É importante estar atualizado sobre as características da região Norte, marcada por conflitos agrários, violência urbana e riquezas minerais.
6-Código Florestal
Meio ambiente é tema recorrente no Enem. Por isso, é importante atualizar-se sobre o novo código florestal, que tramita no Congresso Nacional. Além de dividir opiniões de ruralistas e ambientalistas, o assunto não é consensual dentro do próprio governo e permanece nebuloso para a sociedade civil. Questões sobre a ocupação do território nacional e desenvolvimento sustentável podem motivar perguntas de ciências humanas e a própria redação.
7-AIDS
Há 30 anos, os Estados Unidos registravam o primeiro caso de aids do mundo. Em pouco tempo, o mal desconhecido passou a ser um caso de saúde pública mundial. O número de infectados, que era de um milhão em 1981, saltou para 27,5 milhões em 2010. Na prova de ciências da natureza, o candidato pode ser questionado sobre as características do vírus ou formas de contágio. Na prova de ciências humanas, as políticas públicas brasileiras de combate à aids, reconhecidas internacionalmente, podem aparecer.
8-Fuso-horário no Acre
Em outubro de 2010, um referendo alterou o fuso-horário no estado do Acre. Apesar de ter passado despercebida para a maioria da população, a votação pode motivar questões tradicionais no Enem, como a de cálculo de fusos em diferentes regiões do Brasil.
9-Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil
Apesar de pouco provável, os eventos esportivos sediados no Brasil em 2014 e 2016 podem motivar os examinadores. Caso apareçam, devem versar sobre os impactos das obras nos grandes centros urbanos brasileiros. O encalhe do projeto do trem-bala e as reformas urbanas no Rio de Janeiro, sede dos Jogos Olímpicos, merecem atenção.
10-Morte de Osama Bin Laden
Depois de 3.519 dias, duas guerras e 1,18 trilhão de dólares em gastos militares, o homem mais procurado do planeta, mandante do maior atentado terrorista já executado no mundo, o 11 de Setembro, foi morto por forças americanas. A operação aconteceu nos arredores de Islamabad, capital do Paquistão, e levou milhares às ruas de Nova York e Washington. O episódio traz à tona discussões sobre o terrorismo como ferramenta política, além de suscitar discussões sobre a Guerra do Golfo. Como energia é tema prioritário no Enem, questões sobre o petróleo merecem atenção.
11-China
Apesar de temas internacionais terem pouca relevância na prova do Enem, o acelerado crescimento chinês pode motivar questões. A abordagem deve evidenciar as parcerias com o Brasil e os impactos na nossa economia. Mais uma vez, gráficos, tabelas e textos de apoio podem aparecer.
Fonte
http://veja.abril.com.br/blog/enem-vestibulares/
As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) costumam exigir do aluno a interpretação de temas atuais. Para garantir um bom desempenho na prova, ele deve se dedicar diariamente à leitura de sites, jornais e revistas, livros. Os especialistas aconselham atenção especial a assuntos ligados a matrizes energéticas e questões sociais – áreas assíduas nas provas do Enem. “O candidato, porém, não deve se preocupar em decorar informações. O essencial é interpretar os fatos e ser capaz de compreender suas complexidades”, diz Alberto Nascimento, coordenador do Curso Anglo. Célio Tasinafo, coordenador do cursinho Oficina do Estudante, complementa: “A leitura diária do noticiário também dá subsídios para uma boa redação, prova de peso no Enem.” Com a ajuda dos dois especialistas, veja.abril.com.br selecionou onze temas que podem aparecer nas provas de outubro. Confira a seguir quais são eles:
1- União civil entre homossexuais
Em maio, em decisão inédita, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união civil entre os homossexuais. A partir da decisão, casais formados por parceiros do mesmo sexo passaram a ter direitos como herança, pensão por morte ou separação e declaração compartilhada do Imposto de Renda (IR), entre outros. A conquista pode estimular temas de redação, exigindo que o aluno se posicione. Vale lembrar que também circularam pelo noticiário recente a lei que criminaliza a homofobia e o “kit gay” elaborado pelo Ministério da Educação (MEC).
2- Tragédia no Japão
O terremoto de 9 graus na escala Richter seguido de um tsunami que devastou a costa nordeste do Japão, em março, provocou a mais grave crise nuclear desde o desastre de Chernobyl, há 25 anos, na extinta União Soviética. Por isso, na prova de ciências da natureza, questões sobre energia nuclear devem aparecer. Nesse tema, é importante ter em mente os prós e contras dessa matriz energética e seus impactos ambientais nos países onde é utilizada – inclusive no Brasil. É bom se preparar também para questões básicas sobre placas tectônicas e desastres naturais.
3-Censo demográfico no Brasil
Entre as marcas registradas do Enem está a intepretação de gráficos e tabelas. Com sua diversidade de dados, o censo demográfico é um prato cheio para questões dessa natureza. Divulgado este ano pelo IBGE, o estudo mostra, por exemplo, que o Brasil ultrapassou a marca dos 190 milhões de habitantes e que um em cada dez habitantes ainda vive na pobreza extrema. Temas como urbanização e janela demográfica também podem motivar os examinadores.
4- Ascensão da mulher no Brasil
Desde janeiro, o Brasil é presidido por uma mulher – fato inédito em nossa história. A conquista de Dilma Rousseff pode ser vista como mote para abordar a ascensão da figura feminina na sociedade. Mais uma vez, tabelas e gráficos podem aparecer e o assunto pode ser, inclusive, tema de redação.
5-Divisão dos Estados brasileiros
A divisão do Pará em três estados será objeto de inédito plebiscito organizado pela Justiça Eleitoral. A questão é polêmica: se forem criados, Carajás e Tapajós vão custar aos cofres públicos pelo menos 9 bilhões de reais só a título de manutenção administrativa. Questões históricas, como a comparação entre a atual discussão e a criação de Tocantins, no fim da década de 1980, podem surgir. É importante estar atualizado sobre as características da região Norte, marcada por conflitos agrários, violência urbana e riquezas minerais.
6-Código Florestal
Meio ambiente é tema recorrente no Enem. Por isso, é importante atualizar-se sobre o novo código florestal, que tramita no Congresso Nacional. Além de dividir opiniões de ruralistas e ambientalistas, o assunto não é consensual dentro do próprio governo e permanece nebuloso para a sociedade civil. Questões sobre a ocupação do território nacional e desenvolvimento sustentável podem motivar perguntas de ciências humanas e a própria redação.
7-AIDS
Há 30 anos, os Estados Unidos registravam o primeiro caso de aids do mundo. Em pouco tempo, o mal desconhecido passou a ser um caso de saúde pública mundial. O número de infectados, que era de um milhão em 1981, saltou para 27,5 milhões em 2010. Na prova de ciências da natureza, o candidato pode ser questionado sobre as características do vírus ou formas de contágio. Na prova de ciências humanas, as políticas públicas brasileiras de combate à aids, reconhecidas internacionalmente, podem aparecer.
8-Fuso-horário no Acre
Em outubro de 2010, um referendo alterou o fuso-horário no estado do Acre. Apesar de ter passado despercebida para a maioria da população, a votação pode motivar questões tradicionais no Enem, como a de cálculo de fusos em diferentes regiões do Brasil.
9-Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil
Apesar de pouco provável, os eventos esportivos sediados no Brasil em 2014 e 2016 podem motivar os examinadores. Caso apareçam, devem versar sobre os impactos das obras nos grandes centros urbanos brasileiros. O encalhe do projeto do trem-bala e as reformas urbanas no Rio de Janeiro, sede dos Jogos Olímpicos, merecem atenção.
10-Morte de Osama Bin Laden
Depois de 3.519 dias, duas guerras e 1,18 trilhão de dólares em gastos militares, o homem mais procurado do planeta, mandante do maior atentado terrorista já executado no mundo, o 11 de Setembro, foi morto por forças americanas. A operação aconteceu nos arredores de Islamabad, capital do Paquistão, e levou milhares às ruas de Nova York e Washington. O episódio traz à tona discussões sobre o terrorismo como ferramenta política, além de suscitar discussões sobre a Guerra do Golfo. Como energia é tema prioritário no Enem, questões sobre o petróleo merecem atenção.
11-China
Apesar de temas internacionais terem pouca relevância na prova do Enem, o acelerado crescimento chinês pode motivar questões. A abordagem deve evidenciar as parcerias com o Brasil e os impactos na nossa economia. Mais uma vez, gráficos, tabelas e textos de apoio podem aparecer.
Fonte
http://veja.abril.com.br/blog/enem-vestibulares/
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
"HERRAR E UMANO"
Documento oficial do Congresso Nacional estampa erro de português de carimbo
Um único carimbo fabricado com pouco zelo em relação à língua portuguesa fez com que milhares de documentos oficiais da Câmara e do Senado trouxessem um “CONGREÇO NACIONAL” estampado nos campos inferiores de suas páginas.
O tropeço vocabular está grafado em documentos como medidas provisórias enviadas pelo Executivo. O carimbo, fabricado em meados de agosto de 2007, está em documentos com datas até o final do mês de setembro do mesmo ano, quando finalmente alguém descobriu o erro.
Segundo a Secretaria Geral do Senado, um funcionário da Secretaria de Coordenação do Congresso – que não teve o nome divulgado-encomendou por conta própria o carimbo, já que o que usava estaria desgastado. Ainda segundo a secretaria , funcionários do Senado passaram desde então a anular o “CONGREÇO”e a carimbar “ CONGRESSO NACIONAL” ao lado.
Fonte :
Folha de São Paulo, 3 de outubro de 2007, p.44.
http : WWW1.folha.uol.com.br/fsp/Brasil/fc0310200705.htm-3/10-2007
Um único carimbo fabricado com pouco zelo em relação à língua portuguesa fez com que milhares de documentos oficiais da Câmara e do Senado trouxessem um “CONGREÇO NACIONAL” estampado nos campos inferiores de suas páginas.
O tropeço vocabular está grafado em documentos como medidas provisórias enviadas pelo Executivo. O carimbo, fabricado em meados de agosto de 2007, está em documentos com datas até o final do mês de setembro do mesmo ano, quando finalmente alguém descobriu o erro.
Segundo a Secretaria Geral do Senado, um funcionário da Secretaria de Coordenação do Congresso – que não teve o nome divulgado-encomendou por conta própria o carimbo, já que o que usava estaria desgastado. Ainda segundo a secretaria , funcionários do Senado passaram desde então a anular o “CONGREÇO”e a carimbar “ CONGRESSO NACIONAL” ao lado.
Fonte :
Folha de São Paulo, 3 de outubro de 2007, p.44.
http : WWW1.folha.uol.com.br/fsp/Brasil/fc0310200705.htm-3/10-2007
"ÉDUCASSÃO"
A Evolução da Educação:
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas,
Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional,
hasteando a Bandeira Nacional
antes de iniciar as aulas...
Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer. Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso? Porque me dei conta da evolução do ensino
de matemática desde 1950, que foi assim:
1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
7. Em 2010 ...:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer
outra minoria social não precisa responder pois é proibido reprová-los).
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com
que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos
pois a professora provocou traumas na criança.
Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor
(Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado)
- Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
Todo mundo está 'pensando'
em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará'
em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas,
Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional,
hasteando a Bandeira Nacional
antes de iniciar as aulas...
Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer. Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso? Porque me dei conta da evolução do ensino
de matemática desde 1950, que foi assim:
1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
7. Em 2010 ...:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer
outra minoria social não precisa responder pois é proibido reprová-los).
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com
que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos
pois a professora provocou traumas na criança.
Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor
(Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado)
- Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
Todo mundo está 'pensando'
em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará'
em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
O verdadeiro interesse ... Revolta na Líbia.
O levante na Líbia, país dono da oitava maior reserva de petróleo do mundo, eleva o preço dos combustíveis.
As preocupações do Ocidente com o Oriente Médio podem ser resumidas a dois tópicos: terrorismo e petróleo. Com a conflagração na Líbia, os levantes no norte da África tocam finalmente na ferida econômica. Os campos líbios, os maiores da África, abastecem cinco de cada l00 barris de petróleo consumidos na Europa. O petróleo extraído na Líbia é de ótima qualidade, do tipo leve e utilizado na produção de derivados nobres, como a gasolina e o querosene de aviação. Nove petrolíferas, incluindo a Petrobras, foram obrigadas a retirar seus funcionários do país e a paralisar suas operações. Metade da exportação líbia foi suspensa na semana passada e o ditador Muamar Kadafi ameaça interromper completamente a extração petrolífera. No mercado londrino, as cotações do barril do tipo Brent chegaram a atingir 120 dólares, o valor mais alto desde julho de 2008. Ainda que a Líbia responda por apenas 2% das exportações mundiais, o temor dos analistas e investidores é que as manifestações se estendam a outros produtores, em especial a Arábia Saudita, que detém a maior reserva do mundo, e, assim, ponham em risco a oferta mundial do óleo. Desde que a tormenta começou nos países do mundo árabe, o preço do barril subiu 13%. Em fevereiro do ano passado, o valor era inferior a 80 dólares.
Ninguém consegue estimar com precisão qual será a trajetória dos preços do produto. “No momento, a única palavra que pode ser usada para descrever o mercado mundial de petróleo é incerteza”, afirmou a Veja o consultor Tancred Lidderdale, do Departamento de Energia dos Estados Unidos. Ma quanto a um aspecto não reside dúvida: se as cotações permanecerem em alta, a atividade econômica fatalmente cairá em todo o planeta. Como mostra o gráfico abaixo, episódios que desencadeiam uma alta abrupta do barril são acompanhados logo em seguida por uma forte retração no PIB global. Essa reação é particularmente intensa nos Estados Unidos. O aumento da gasolina e dos derivados mina o poder de compra das famílias, derrubando a economia em recessão. Foi isso que ocorreu após eventos como a crise do petróleo dos anos 70, a guerra do Golfo, em 1991, e os atentados do 11 de setembro, em 2001. Há estimativas de que o efeito em cadeia sobre a economia de um aumento de 10 dólares no preço do barril, se mantido por dois anos, reduzirá o crescimento do PIB americano em 0,5 ponto porcentual. Era tudo aquilo de que a economia mundial não precisava neste momento.
No Brasil, o preço dos combustíveis é controlado pela Petrobrás e as oscilações internacionais acabam atenuadas. Não deverá haver reajustes da gasolina nem do diesel por enquanto. Mas o preço de ouros derivados, como a matéria-prima do plástico, já subiu, contribuindo para o aumento da inflação. Era tudo aquilo de que a economia brasileira não precisava neste momento.
Fonte:
O fogo chega ao barril, Luís Guilherme Barrucho e Érico Oyama, Especial Revista Veja, edição 2206, ano 44- nº 9 , pgs.84-85, 2/03/2011.
As preocupações do Ocidente com o Oriente Médio podem ser resumidas a dois tópicos: terrorismo e petróleo. Com a conflagração na Líbia, os levantes no norte da África tocam finalmente na ferida econômica. Os campos líbios, os maiores da África, abastecem cinco de cada l00 barris de petróleo consumidos na Europa. O petróleo extraído na Líbia é de ótima qualidade, do tipo leve e utilizado na produção de derivados nobres, como a gasolina e o querosene de aviação. Nove petrolíferas, incluindo a Petrobras, foram obrigadas a retirar seus funcionários do país e a paralisar suas operações. Metade da exportação líbia foi suspensa na semana passada e o ditador Muamar Kadafi ameaça interromper completamente a extração petrolífera. No mercado londrino, as cotações do barril do tipo Brent chegaram a atingir 120 dólares, o valor mais alto desde julho de 2008. Ainda que a Líbia responda por apenas 2% das exportações mundiais, o temor dos analistas e investidores é que as manifestações se estendam a outros produtores, em especial a Arábia Saudita, que detém a maior reserva do mundo, e, assim, ponham em risco a oferta mundial do óleo. Desde que a tormenta começou nos países do mundo árabe, o preço do barril subiu 13%. Em fevereiro do ano passado, o valor era inferior a 80 dólares.
Ninguém consegue estimar com precisão qual será a trajetória dos preços do produto. “No momento, a única palavra que pode ser usada para descrever o mercado mundial de petróleo é incerteza”, afirmou a Veja o consultor Tancred Lidderdale, do Departamento de Energia dos Estados Unidos. Ma quanto a um aspecto não reside dúvida: se as cotações permanecerem em alta, a atividade econômica fatalmente cairá em todo o planeta. Como mostra o gráfico abaixo, episódios que desencadeiam uma alta abrupta do barril são acompanhados logo em seguida por uma forte retração no PIB global. Essa reação é particularmente intensa nos Estados Unidos. O aumento da gasolina e dos derivados mina o poder de compra das famílias, derrubando a economia em recessão. Foi isso que ocorreu após eventos como a crise do petróleo dos anos 70, a guerra do Golfo, em 1991, e os atentados do 11 de setembro, em 2001. Há estimativas de que o efeito em cadeia sobre a economia de um aumento de 10 dólares no preço do barril, se mantido por dois anos, reduzirá o crescimento do PIB americano em 0,5 ponto porcentual. Era tudo aquilo de que a economia mundial não precisava neste momento.
No Brasil, o preço dos combustíveis é controlado pela Petrobrás e as oscilações internacionais acabam atenuadas. Não deverá haver reajustes da gasolina nem do diesel por enquanto. Mas o preço de ouros derivados, como a matéria-prima do plástico, já subiu, contribuindo para o aumento da inflação. Era tudo aquilo de que a economia brasileira não precisava neste momento.
Fonte:
O fogo chega ao barril, Luís Guilherme Barrucho e Érico Oyama, Especial Revista Veja, edição 2206, ano 44- nº 9 , pgs.84-85, 2/03/2011.
sábado, 10 de setembro de 2011
Escolas que formam, ou deformam ?
Este texto é uma reflexão sobre um artigo que li na disciplina de Geografia da África, que tem por titulo Viagem ao Interior das Madrassas.
Estas Madrassas são centros dos pensamentos islâmicos fundamentalistas, estas escolas em alguns paises são as únicas de acesso aos mais pobres, que veem nelas uma esperança para um futuro melhor.Mas contraditoriamente a visão ocidental para estas Madrassas é que as mesmas tratam de "escolas do terror", e elas servem para preparar os terroristas, e ensinar o ódio pelo povo ocidental, em especial o Estados Unidos da América.
Umas das Madrassas consideradas mais radicais é a que esta localizada ao norte do Paquistão, na região chamada de Akora Khattack, a Madrassa Haqqnia. Este nome de Akora Khattack provoca calafrios nos comandantes norte-americanos, pois esta região é uma espécie de bastião da resistência religiosa.
Estas Madrassas representam em alguns países do Oriente, a única esperança para a população mais pobre de alcançar uma melhor educação, pois diferente do ensino público elas são de acesso gratuito, ajudam na alimentação e condições de abrigar estes jovens, e dá a eles melhores oportunidades.
Uma das curiosidades apresentadas pelo texto é que após o ataque do 11 de setembro de 2001, as Madrassas aumentaram muito o seu número, e procura por parte das pessoas interessadas, pois muitos fundamentalistas passaram a pregar que somente o sistema do Islâmico há justiça. Ainda ressalta o texto que aqueles que participaram dos atentados nenhum teriam sido formados ou freqüentados estas escolas, e que os mesmos possuíam formações de níveis superiores, e formação em escolas e faculdades de origem ocidentais. O próprio Bin Laden era contrario ao sistema das Madrassas, para ele bastava, a sua interpretação, e inspiração pessoais do livro sagrado, o Corão.
Estas Madrassas também formaram grandes pensadores como o indiano Muzzafar Alam que é historiador da Universidade de Chicago, e ainda muitas das Madrassas tem um estilo moderno, e dinâmico, e que já permitem até a inclusão e formação de mulheres nos seus centros de estudos.
Texto base Viagem ao Interior das Madrassas, (Dossiê Islã), 01/07/2006, por William Dalrymple.
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