Da janela indiscreta de onde vejo tudo, mas nem tudo escrevo.
Passam os dias, as noites chegam.
Daqui agora vejo ela , linda, muito bela. Aquela que aos poetas inspira, em prosa e versos, romances e paixão.
A lua que baila ao longe nos céus.
E aqui no isolamento, não que esteja cheio de lamento; mas o com o coração cheio de contentamento por a vê bailar.
O que neste instante lamento é não estar em meio a rua para ver te melhor lua.
Mas daqui dessa janela indiscreta como um espião, estou admirando como és bela , vós lá nos céus resplandescente. Linda, linda, bela, bela, grande é a admiração que sinto, seleta e crescente. Aqui nessa Visão da janela indiscreta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário