"Nós, filhos da tragédia,
Trazemos no peito, feridas incuráveis,
e uma história de humanidade desumanizada.
Na Argélia ou na Bósnia, em Ruanda ou Uganda...
Quantos somos? Dezenas, milhares...
Vidas assassinadas,
Sonhos roubados,
Direitos violados.
Vivemos numa cidade perturbada, onde o sangue
jorra,
onde o terror é o rei,
e a arbitragem tem mais força que a lei.
Nós, filhos da tragédia,
Precisamos de alívio,
proteção, carinho, orientação...
Carregamos o destino da humanidade
Pensem em transformar numa sinfonia
De paz e fraternidade nossa tragédia.
Ao menos respeitem as declarações que assinaram.
A DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM é o nosso
guia.”
- Mohammed, 18 anos, Argélia.
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