Trecho
da poesia O povo ao poder, de 1866, onde o
autor faz um protesto contra os excessos da polícia soteropolitana
à época:
A
praça! A praça é do povo
Como
o céu é do condor
É
o antro onde a liberdade
Cria
águias seu calor em
Senhor!...pois
quereis a praça?
Desgraçada
a populaça
Só
tem a rua de seu...
Ninguém
vos rouba os castelos
Tende
palácios tão belos...
Deixai
a terra ao Anteu.